Usiminas afirma que odor não tem relação com processo siderúrgico
#ff6600;”>Copasa também alega que mau cheiro não tem relação com unidades de tratamento de esgoto no Vale do Aço
#333333;”>Por meio de nota, enviada à imprensa regional na manhã dessa terça-feira, a Usiminas informa que recebeu questionamentos da comunidade no fim da noite de terça-feira (11), sobre o incômodo gerado por intenso mau cheiro no ar, em cidades do Vale do Aço.
A empresa afirma, entretanto, que o mau cheiro não está relacionado ao processo de produção siderúrgica em sua planta. “Conforme procedimento acordado com a comunidade, imediatamente as equipes técnicas da empresa foram acionadas e realizaram a aferição no entorno da usina e não foi identificada a presença de nenhum tipo de gás. Em relação ao odor, a empresa esclarece que não é proveniente de nenhum processo siderúrgico.
A Usiminas reitera seu compromisso de diálogo e transparência com a comunidade e permanece à disposição”, conclui a nota. Copasa Também a Copasa informou na manhã de hoje que as unidades de tratamento de esgoto em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo operam dentro da normalidade, sem qualquer relação com o fato apresentado. Já em relação às outras empresas com processo de produção potencialmente poluidores a reportagem fez contato e aguarda retorno.
Entenda o que houve Moradores de diversos bairros em todas as cidades da Região Metropolitana do Vale do Aço reclamaram, no fim da noite de terça-feira (11), de um forte odor que tomou conta do ar na região, que para muitas pessoas ficou irrespirável. Em mensagens publicadas, principalmente nas mídias sociais, pessoas relataram ardência nas narinas, dor de cabeça e náuseas.
A situação foi pior, segundo os relatos, para algumas crianças e pessoas idosas com alguma dificuldade respiratória. O funcionário de uma empresa localizada no Distrito Industrial de Santana do Paraíso, afirmou que no começo da madrugada a situação ficou insustentável e as atividades na filial de uma distribuidora tiveram que ser suspensas, por uma hora, porque funcionários passaram mal.
O mau cheiro se espalhava por toda área do distrito. Reprodução Mensagens publicadas nas mídias sociais trazem os mais diversos relatos dos efeitos provocados pelo odor de gás Cidades vizinhas também atingidas A área de abrangência do mau cheiro é maior do que se pensava inicialmente.
Além de Timóteo, Coronel Fabriciano, Ipatinga e Santana do Paraíso, as quatro da RMVA, leitores relatam que também sentiram-se sufocados pelo mau cheio em Ipaba, no distrito de Revés do Belém (Bom Jesus do Galho) e até Pingo D’água. “Estamos a mais de 40 quilômetros da área urbana do Vale do Aço e também fomos atingidos. Isso precisa ser apurado com muita seriedade”, escreve uma leitora. Mistério A origem do forte odor é um mistério e as pessoas pedem que os órgãos ambientais investiguem a fonte do mau cheiro. “É normal que em algumas horas do dia haja disseminação de mau cheiro, numa região marcada pela presença de indústrias, mas com tamanha intensidade e como essa noite é uma situação anormal, apurem isso, por favor”, escreveu uma leitora do Diário do Aço.
A empresa afirma, entretanto, que o mau cheiro não está relacionado ao processo de produção siderúrgica em sua planta. “Conforme procedimento acordado com a comunidade, imediatamente as equipes técnicas da empresa foram acionadas e realizaram a aferição no entorno da usina e não foi identificada a presença de nenhum tipo de gás. Em relação ao odor, a empresa esclarece que não é proveniente de nenhum processo siderúrgico.
A Usiminas reitera seu compromisso de diálogo e transparência com a comunidade e permanece à disposição”, conclui a nota. Copasa Também a Copasa informou na manhã de hoje que as unidades de tratamento de esgoto em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo operam dentro da normalidade, sem qualquer relação com o fato apresentado. Já em relação às outras empresas com processo de produção potencialmente poluidores a reportagem fez contato e aguarda retorno.
Entenda o que houve Moradores de diversos bairros em todas as cidades da Região Metropolitana do Vale do Aço reclamaram, no fim da noite de terça-feira (11), de um forte odor que tomou conta do ar na região, que para muitas pessoas ficou irrespirável. Em mensagens publicadas, principalmente nas mídias sociais, pessoas relataram ardência nas narinas, dor de cabeça e náuseas.
A situação foi pior, segundo os relatos, para algumas crianças e pessoas idosas com alguma dificuldade respiratória. O funcionário de uma empresa localizada no Distrito Industrial de Santana do Paraíso, afirmou que no começo da madrugada a situação ficou insustentável e as atividades na filial de uma distribuidora tiveram que ser suspensas, por uma hora, porque funcionários passaram mal.
O mau cheiro se espalhava por toda área do distrito. Reprodução Mensagens publicadas nas mídias sociais trazem os mais diversos relatos dos efeitos provocados pelo odor de gás Cidades vizinhas também atingidas A área de abrangência do mau cheiro é maior do que se pensava inicialmente.
Além de Timóteo, Coronel Fabriciano, Ipatinga e Santana do Paraíso, as quatro da RMVA, leitores relatam que também sentiram-se sufocados pelo mau cheio em Ipaba, no distrito de Revés do Belém (Bom Jesus do Galho) e até Pingo D’água. “Estamos a mais de 40 quilômetros da área urbana do Vale do Aço e também fomos atingidos. Isso precisa ser apurado com muita seriedade”, escreve uma leitora. Mistério A origem do forte odor é um mistério e as pessoas pedem que os órgãos ambientais investiguem a fonte do mau cheiro. “É normal que em algumas horas do dia haja disseminação de mau cheiro, numa região marcada pela presença de indústrias, mas com tamanha intensidade e como essa noite é uma situação anormal, apurem isso, por favor”, escreveu uma leitora do Diário do Aço.