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Região Metropolitana do Vale do Aço perdeu mais de 1.600 empregos no mês de maio

#333333;”>Os dados foram tabulados a partir das informações divulgadas pelo novo Caged

#333333;”>A primeira divulgação completa do mercado de trabalho em 2020, em razão das mudanças na metodologia de apuração e do atraso no envio das informações pelas empresas, confirma que o Vale do Aço já experimentava um cenário desfavorável antes da chegada da pandemia.
#333333;”> Os dados foram tabulados especialmente para o Diário do Aço, a partir das informações divulgadas no dia 29 de junho, pelo novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
#333333;”> O tratamento dos números foi realizado pelo Observatório das Metropolizações, do geógrafo William Passos, que monitora o comportamento das metropolizações do interior da região Sudeste. No mês de janeiro foi registrada a perda de mais de 1.400 empregos com carteira assinada, considerando os quatro municípios da Região Metropolitana, mais Belo Oriente.
#333333;”> Em fevereiro, porém, impulsionado pelo desempenho de Coronel Fabriciano (saldo de 196) e Timóteo (saldo de 183), a região conseguiu recuperar cerca de 500 empregos, o que poderia sinalizar para o início de uma tímida trajetória de recuperação. Entretanto, com a pandemia, o mercado de trabalho regional retomou o processo de destruição de postos de trabalho: entre março e maio, Ipatinga, Fabriciano, Timóteo, Santana do Paraíso e Belo Oriente, amargaram a eliminação de 5.129 empregos formais.
#333333;”> Ao todo, o mercado de trabalho do setor privado no Vale do Aço encolheu 6% nos cinco primeiros meses do ano. Em março, apenas Timóteo registrou saldo positivo, mas em abril e maio todos os municípios perderam postos de trabalho. A única exceção foi Belo Oriente, que conseguiu apresentar saldo positivo de 34 empregos no terceiro mês do ano.
#333333;”> Somente em Ipatinga, que gera cerca de 60% dos empregos da região, foram perdidos 5.069 postos de trabalhos com direitos assegurados pela CLT em 2020. Em maio, a maior cidade da região registrou a perda de 1.382 empregos, enquanto Fabriciano, Timóteo e Paraíso eliminaram, respectivamente, 115, 111 e 32 empregos formais, conforme dados fornecidos por William Passos. Tristeza Natália Cristina trabalhou como consultora de modas por aproximadamente dois anos, numa loja do Shopping Vale do Aço. Entretanto, após o fechamento do estabelecimento, por determinação judicial, a proprietária da loja foi obrigada a encerrar suas atividades e a demitir os funcionários. “Saí no mês de abril e até hoje não consegui outro emprego.
#333333;”> É um sentimento de tristeza, mas diante do fechamento do shopping, a dona da loja não teve outra opção, a não ser fechar a loja.
#333333;”> Ou seja, mais desemprego. Eu tenho esperança de que tudo isso passe logo, que as coisas voltem ao normal e eu consiga outro emprego. Fiquei triste também pela proprietária, porque foram mais de 15 anos de história. Ter de fechar assim é lamentável”, salienta. A mensagem de Natália para aqueles que estão na mesma situação é de otimismo. “Não percam a esperança, porque isso vai passar e voltar ao normal, se Deus quiser.
#333333;”> Eu e as outras pessoas fomos penalizados pelo fechamento do shopping, penso que há uma discriminação muito grande, porque as lojas de bairros estão abertas e o shopping não, o que acaba gerando desemprego e prejudicando a muitos”, avalia. Júlia Sousa, que atuava numa loja de calçados na área central da cidade, perdeu sua vaga no mês de junho. “Vivemos um período de comércio fechado e os patrões optaram por reduzir o quadro de funcionários.
#333333;”> Eu estou desempregada há pouco tempo, mas o desespero já bateu à porta, pois as perspectivas não são as melhores. Tenho pensado em formas de sobreviver sem o emprego formal, empreender de alguma maneira, mas ainda não encontrei uma saída”, conta.
#333333;”> A ex-comerciária diz estar desgostosa e que não sabe o que será da economia local. “Fico pensando que, assim como eu, muitos estão sem emprego, famílias têm passado apertado financeiramente. Peço a Deus que nos proteja e nos livre desse caos. Que isso aconteça o mais breve possível”, anseia.

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MoysesPCarlech
Author: MoysesPCarlech

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