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    A pandemia, a aceleração e o marketing digital

#333333;”>Aceleração. Taí uma das palavras mais usadas pelas startups, por
#333333;”>investidores-anjo, por coachs de negócios, conselheiros ou “tubarões” em
#333333;”>programas televisivos. “Vamos acelerar o seu negócio” virou praticamente
#333333;”>um mantra dos consultores e um desejo dos empreendedores na busca de se
#333333;”>tornarem os novos “unicórnios” do planeta. Contudo, até o momento, nada
#333333;”>conseguiu acelerar mais os negócios – em escala global – do que a
#333333;”>pandemia do novo coronavírus. A covid-19 já transformou 2020 no ano da
#333333;”>aceleração dos negócios.
#333333;”>Quando faço essa afirmação, nem de longe quero parecer defender que a
#333333;”>Covid-19 tenha algo de positivo. Porém, é inegável notar que diante da
#333333;”>crise causada pelo novo coronavírus, as empresas tiveram que acelerar.
#333333;”>Talvez seja impossível mensurar o impacto que a pandemia trará aos mais
#333333;”>diversos setores da sociedade, mas é possível afirmar que ela forçou as
#333333;”>empresas a acelerarem a entrada no mercado digital para sobreviverem. O
#333333;”>que era tendência, o que era aposta, o que era um plano para daqui a pouco,
#333333;”>de repente, teve que virar realidade.
#333333;”>E assim, estamos vendo mercadinhos de bairro aderindo ao comércio
#333333;”>eletrônico; lojistas vendendo pelo WhatsApp Businness e por aplicativos
#333333;”>próprios; academias de ginástica instruindo aulas através de ferramentas
#333333;”>como o Google Meets e Zoom; faculdades adaptando-se ao ensino remoto
#333333;”>em plataformas como o Moodle; bares e restaurantes locais, até então
#333333;”>estritamente offline, ingressando em aplicativos de entregas como o Ifood,
#333333;”>Rappi, Uber Eats, Zé Delivery; terapeutas atendendo pelo Skype; empresas
#333333;”>dos mais diversos segmentos e tamanhos passando a vender pelas redes
#333333;”>sociais, através de marketplaces virtuais, criando grupos no Telegram;
#333333;”>artistas e empresas realizando lives no Youtube, Facebook, Instagram,
#333333;”>Linkedin, entre outras plataformas. Enfim, praticamente de um dia para o
#333333;”>outro fomos todos forçados a viver, a interagir e a vender e comprar de
#333333;”>forma on-line. Fomos todos empurrados para o digital. O isolamento social
#333333;”>fez crescer a necessidade de conexão emocional. E, nesse sentido, a
#333333;”>proximidade se tornou o grande trunfo dos pequenos sobre os grandes. As
#333333;”>lives viraram a nova vitrine, em um palco que agora, mais do que nunca, é
#333333;”>4.0.
#333333;”>Recusar-se a desaprender antigos modelos, processos, crenças e aprender
#333333;”>com a nova realidade imposta, adaptando-se de forma veloz às mudanças
#333333;”>farão a diferença entre as empresas que melhor sobreviverão à pandemia.
#333333;”>Em muitos casos, o auxílio emergencial do Governo será importantíssimo,
#333333;”>mas isso não é tudo. É preciso acelerar a mudança, é preciso conectar-se, é
#333333;”>urgente adaptar-se ao digital.
#333333;”>É evidente que algumas indústrias e mercados estão sendo mais
#333333;”>impactados, não obstante a presença no meio digital, do que outros. É o
#333333;”>caso do turismo, das companhias aéreas e dos setores automotivo,
#333333;”>imobiliário e de entretenimento. Mas, novamente, é fundamental acelerar
#333333;”>mudanças, muitas vezes estruturais e de posicionamento, nesses modelos
#333333;”>de negócios, envolvendo-se no processo inevitável de transformação
#333333;”>digital. Até porque o consumo, de maneira geral, deve cair e o consumidor
#333333;”>deve se tornar ainda mais seletivo, crítico e consciente.
#333333;”>O “novo normal” certamente será digital. Isso não quer dizer que as lojas
#333333;”>físicas deixarão de existir. Basta lembrar que o videocassete ou a Netflix
#333333;”>não acabou com o cinema. Aliás, a única ameaça que, pela primeira vez
#333333;”>fechou todas as salas de cinema do mundo, foi a Covid-19. Sabemos que a
#333333;”>vida acontece, sobretudo, no ambiente físico, nas relações interpessoais, no
#333333;”>chamado mundo real. Mas, com a adesão acelerada dos consumidores ao
#333333;”>digital, os negócios deverão cada vez mais proporcionar no mundo físico
#333333;”>experiências diferenciadas e valiosas que reforcem a relação entre a marca
#333333;”>e o consumidor. Um consumidor que terá um novo comportamento em um
#333333;”>mercado que será impactado por novas tendências e em um mundo que terá
#333333;”>novos valores e protocolos de segurança e convívio.
#333333;”>Esse mundo será de um consumidor mais digitalizado, mais informado,
#333333;”>mais adepto de ferramentas sobre as quais nunca antes havia ouvido falar.
#333333;”>Pesquisas recentes do Google, por exemplo, apontam um crescimento de
#333333;”>198% pela busca com a frase “Como fazer compras on-line” e de 200% por
#333333;”>“entrega de mercado perto de mim”. Embora não haja um manual de
#333333;”>instruções para orientar as iniciativas de marketing das empresas, nesse
#333333;”>momento é preciso prestar ainda mais atenção à necessidade de orientar,
#333333;”>ensinar, simplificar e guiar o consumidor por esse universo on-line. Esse é
#333333;”>um papel que as marcas devem assumir. Não só de tutoriar o consumidor
#333333;”>como de, sobretudo, humanizar a comunicação fortalecendo seu propósito
#333333;”>na sociedade, atuando de maneira empática e verdadeira. E é aí que o
#333333;”>marketing digital ganha maior importância. Profissionais de criação e
#333333;”>produção de conteúdo, monitoramento e métricas, que entendam o
#333333;”>comportamento do novo consumidor, a dinâmica do digital, as estratégias,
#333333;”>experiências e ferramentas mais adequadas ao virtual são e serão ainda
#333333;”>mais essenciais para as empresas no pós covid-19.
#333333;”>*É professor e coordenador da Pós-graduação em Gestão de
#333333;”>Marketing e Estratégias Digitais
#333333;”>A Valeon é uma plataforma online com a finalidade de divulgar
#333333;”>empresas, serviços e profissionais na região do vale do aço.
#333333;”>”As startups têm o diferencial de lançar produtos e se conectar com o
#333333;”>mercado e com seus consumidores rapidamente.”
#333333;”>O marketplace é como um shopping virtual, que conecta oferta e
#333333;”>demanda. Sabia que empresas como Uber, Airbnb e Mercado Livre
#333333;”>fazem sucesso graças a esse modelo e agora a Startup Valeon também
#333333;”>faz sucesso aqui no Vale do Aço.

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MoysesPCarlech
Author: MoysesPCarlech

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