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Bolsonaro anuncia academias, salões de beleza e barbearias como atividades essenciais

#333333;”>Ministério da Saúde não foi consultado, pois segundo o ministro, ‘a decisão de atividades essenciais é feita pelo Ministério da Economia’

#333333;”>O presidente Jair Bolsonaro anunciou na noite de segunda-feira (11), que assinou um decreto para incluir academias, salões de beleza e barbearias na lista de serviços essenciais.
A intenção é que estas categorias sejam preservadas em decretos de restrição de circulação de governadores e prefeitos. Na semana passada, o presidente já tinha incluído construção civil e atividades industriais na lista.
“Saúde é vida. Academias, salões de beleza e barbearias foram incluídas em atividades essenciais. Isso aí é higiene, é vida”, disse o presidente, ao retornar para o Palácio da Alvorada nesta segunda-feira.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou na noite de segunda-feira (11), que assinou um decreto para incluir academias, salões de beleza e barbearias na lista de serviços essenciais. A intenção é que estas categorias sejam preservadas em decretos de restrição de circulação de governadores e prefeitos.
Na semana passada, o presidente já tinha incluído construção civil e atividades industriais na lista. “Saúde é vida. Academias, salões de beleza e barbearias foram incluídas em atividades essenciais. Isso aí é higiene, é vida”, disse o presidente, ao retornar para o Palácio da Alvorada nesta segunda-feira.
O presidente afirmou que o combate ao coronavírus precisa ocorrer “paralelamente” à questão do emprego. “Vou repetir. Questão da vida do vírus tem que ser tratado paralelamente com o emprego”, disse. O presidente voltou a defender o isolamento vertical (apenas grupos de risco ficariam confinados), o que restringiria a circulação apenas de pessoas em grupos de risco, como idosos e portadores de outras doenças como cardiopatias e diabetes.
Ele negou que os decretos sobre atividades essenciais sejam uma tentativa de burlar as decisões de governadores e prefeitos sobre distanciamento social. “Eu não burlo nada, saúde é vida”, disse o presidente, afirmando ainda que “desemprego mata”.
A decisão do presidente, entretanto, prenuncia uma nova batalha no judiciário, pois governadores e prefeitos têm respaldo em uma decisão do Supremo Tribunal Federal, para adotar as medidas sanitárias que os comitês locais de crise entenderem como necessárias.
Ministério da Saúde não foi consultado O ministro da Saúde, Nelson Teich, comentou durante entrevista na segunda-feira (11), que a decisão do presidente Jair Bolsonaro, em incluir academias de ginástica, salões de beleza e barbearias como serviços considerados essenciais, que não podem ser fechados durante a pandemia de novo coronavírus não passou pelo Ministério da Saúde: “Decidiu isso quando?”, respondeu Teich, quando perguntado sobre o assunto.
“Isso é atribuição do presidente”, concluiu. “A decisão de atividades essenciais é feita pelo Ministério da Economia”, afirmou em coletiva de imprensa. Teich não sabia da decisão do presidente e foi informado pelos jornalistas que o presidente Bolsonaro havia publicado a mudança em uma edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Questionado sobre a necessidade ou não de que a Saúde seja consultada ao expandir o leque de atividades consideradas como essenciais, o ministro Teich disse: “Onde o Ministério da Saúde pode e deve ajudar é no desenho dos fluxos de como devem acontecer. A decisão de ser essencial ou não é da economia.
A gente participa desenhando uma forma de fazer que proteja as pessoas”. Já publicado: Ministério da Saúde atualiza dados da pandemia: Brasil tem 168 mil casos confirmados e 11,5 mil mortes Ida surpresa ao STF Na semana passada, Bolsonaro se reuniu com um grupo de empresários e teve uma reunião marcada de última hora com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, onde pediu a reabertura do comércio e volta à normalidade no país. A iniciativa teve como motivação uma decisão do STF segundo a qual prefeitos e governadores têm respaldo para adotar medidas sanitárias condizentes com cada localidade, independentemente da decisão federal. Entre as razões citadas pelo presidente estão novamente as medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos.
O ministro, por sua vez, cobrou da União maior coordenação com estados e municípios. Marco Polo de Mello Lopes, diretor da Aço Brasil, representou o grupo empresarial no encontro. Antes da ida a pé até o Supremo, Mello Lopes e outros diretores de indústrias de diversos setores do país estavam reunidos com Bolsonaro no Palácio do Planalto. No apelo, o presidente pediu que o Brasil “voltasse à normalidade” e alertou que se o país mergulhasse em uma possível crise economia “dificilmente sairia dela”. Bolsonaro e Guedes chegaram a falar em “virarmos uma Venezuela” e que, para o presidente, mais valioso do que a vida era a liberdade.
O presidente voltou a apontar que as medidas restritivas de governadores e prefeitos seriam as culpadas por essa situação em que a indústria brasileira se encontra.
As manifestações diretas feitas pelos membros do grupo empresarial destacaram que a má situação da indústria brasileira que, segundo eles, estaria “na UTI” durante a pandemia. Mello Lopes pediu a Toffoli que a “roda” da Economia voltasse à rodar, caso contrário poderia haver a “morte de CPNJs”.
O presidente do Supremo agradeceu à explanação e sugeriu a possibilidade de criação de um comitê de crise, unindo federação e empresariado, que possa coordenar uma saída do isolamento social. Toffoli também cobrou de Bolsonaro uma coordenação maior com os estados e municípios, com que o presidente tem tensionado sua relação desde o início da crise da Covid-19. O líder do Judiciário também ressaltou que o Supremo observou a Constituição em suas decisões.
O presidente afirmou que o combate ao coronavírus precisa ocorrer “paralelamente” à questão do emprego. “Vou repetir. Questão da vida do vírus tem que ser tratado paralelamente com o emprego”, disse.
O presidente voltou a defender o isolamento vertical (apenas grupos de risco ficariam confinados), o que restringiria a circulação apenas de pessoas em grupos de risco, como idosos e portadores de outras doenças como cardiopatias e diabetes. Ele negou que os decretos sobre atividades essenciais sejam uma tentativa de burlar as decisões de governadores e prefeitos sobre distanciamento social. “Eu não burlo nada, saúde é vida”, disse o presidente, afirmando ainda que “desemprego mata”.
A decisão do presidente, entretanto, prenuncia uma nova batalha no judiciário, pois governadores e prefeitos têm respaldo em uma decisão do Supremo Tribunal Federal, para adotar as medidas sanitárias que os comitês locais de crise entenderem como necessárias. Ministério da Saúde não foi consultado O ministro da Saúde, Nelson Teich, comentou durante entrevista na segunda-feira (11), que a decisão do presidente Jair Bolsonaro, em incluir academias de ginástica, salões de beleza e barbearias como serviços considerados essenciais, que não podem ser fechados durante a pandemia de novo coronavírus não passou pelo Ministério da Saúde: “Decidiu isso quando?”, respondeu Teich, quando perguntado sobre o assunto. “Isso é atribuição do presidente”, concluiu. “A decisão de atividades essenciais é feita pelo Ministério da Economia”, afirmou em coletiva de imprensa.
Teich não sabia da decisão do presidente e foi informado pelos jornalistas que o presidente Bolsonaro havia publicado a mudança em uma edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Questionado sobre a necessidade ou não de que a Saúde seja consultada ao expandir o leque de atividades consideradas como essenciais, o ministro Teich disse: “Onde o Ministério da Saúde pode e deve ajudar é no desenho dos fluxos de como devem acontecer. A decisão de ser essencial ou não é da economia. A gente participa desenhando uma forma de fazer que proteja as pessoas”. Já publicado: Ministério da Saúde atualiza dados da pandemia: Brasil tem 168 mil casos confirmados e 11,5 mil mortes Ida surpresa ao STF
Na semana passada, Bolsonaro se reuniu com um grupo de empresários e teve uma reunião marcada de última hora com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, onde pediu a reabertura do comércio e volta à normalidade no país.
A iniciativa teve como motivação uma decisão do STF segundo a qual prefeitos e governadores têm respaldo para adotar medidas sanitárias condizentes com cada localidade, independentemente da decisão federal. Entre as razões citadas pelo presidente estão novamente as medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos. O ministro, por sua vez, cobrou da União maior coordenação com estados e municípios. Marco Polo de Mello Lopes, diretor da Aço Brasil, representou o grupo empresarial no encontro. Antes da ida a pé até o Supremo, Mello Lopes e outros diretores de indústrias de diversos setores do país estavam reunidos com Bolsonaro no Palácio do Planalto. No apelo, o presidente pediu que o Brasil “voltasse à normalidade” e alertou que se o país mergulhasse em uma possível crise economia “dificilmente sairia dela”. Bolsonaro e Guedes chegaram a falar em “virarmos uma Venezuela” e que, para o presidente, mais valioso do que a vida era a liberdade.
O presidente voltou a apontar que as medidas restritivas de governadores e prefeitos seriam as culpadas por essa situação em que a indústria brasileira se encontra. As manifestações diretas feitas pelos membros do grupo empresarial destacaram que a má situação da indústria brasileira que, segundo eles, estaria “na UTI” durante a pandemia. Mello Lopes pediu a Toffoli que a “roda” da Economia voltasse à rodar, caso contrário poderia haver a “morte de CPNJs”.
O presidente do Supremo agradeceu à explanação e sugeriu a possibilidade de criação de um comitê de crise, unindo federação e empresariado, que possa coordenar uma saída do isolamento social. Toffoli também cobrou de Bolsonaro uma coordenação maior com os estados e municípios, com que o presidente tem tensionado sua relação desde o início da crise da Covid-19. O líder do Judiciário também ressaltou que o Supremo observou a Constituição em suas decisões.

#333333;”> “O futuro pertence aos que assumem risco, não aos que buscam segurança.
Quanto menos você busca segurança e mais busca oportunidade, mais segurança você terá.” – Brian Tracy

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MoysesPCarlech
Author: MoysesPCarlech

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